De encontro com ídolos até sparring: como foi a 10ª edição do Rio Open para os atletas do TNL
A décima edição do Rio Open, 2024, foi mais uma experiência memorável que alguns dos jovens atletas do Tênis na Lagoa puderam viver de perto. No total, 27 crianças do projeto participaram do Torneio Winners, competição organizada pelo evento profissional no início de fevereiro e destinada a quatro projetos sociais do Rio de Janeiro.
“É sempre um prazer participar do Winners. Não só de jogar nas quadras do torneio, mas também de todas as outras atividades que eles oferecem”, conta a atleta Isadora Santos, de 17 anos.
Os jogos disputados no Jockey Club Brasileiro resultaram em quatro campeões do TNL – Antônio Vitor, o Vitinho, na categoria 17 a 23 anos, Maria Eduarda Gomes, 15 a 23 anos, Maria Giulia Lima, 11 a 14 anos e Geovane Ghetti, 11 a 12 anos – e três vice-campeões, André Arthur, 13 e 14 anos, Ana Carolina Santana, 11 e 14 anos e Nathalia Neves, 15 a 23 anos.
Mas a experiência de participar do Winners é completa e vai muito além de competir pelos títulos. Depois do torneio, os jovens atletas tiveram a oportunidade de acompanhar os jogos profissionais do Rio Open de perto, interagir com ídolos, participar como boleiros e até bater uma bolinha.
Experiências únicas no Rio Open
“Para mim, essa é sem dúvidas a melhor parte de estar em um torneio como esse!”, diz Isadora. “Ter a oportunidade de, não só estar perto dos profissionais, como poder tirar fotos e observar os treinos”, conta. A própria atleta posou ao lado de Carlos Alcaraz, Stan Wawrinka, Cristian Garín, Sebastián Báez e Dusan Lajovic.
Além disso, as premiações do Winners foram entregues pelas mãos do britânico Cameron Norrie, e a vice-campeã da categoria 15 a 23 anos, Nathalia Neves, não perdeu tempo para tirar uma foto com o jogador. “Ele foi super simpático tirou foto com todo mundo, e gostei muito de conhecer ele pessoalmente”, disse.
Já para o campeão Vitinho, ser sparing no Rio Open foi uma das melhores experiências da vida até hoje. “Foi muito bom ver os profissionais de perto, o Alcaraz, Walwrinka, Fils… Para entender como eles são fora de quadra”, conta. No primeiro dia, o atleta fez um bate-bola com o italiano Luciano Darderi, momento que ficou marcado na memória. “No meio do treino, nós fomos conversando, ele gostou muito do bate bola e, no dia seguinte, me chamou de novo para treinar. Mas, infelizmente, nesse dia ele perdeu a competição e foi embora do Rio”.
Ainda assim, ver como os jogadores profissionais se comportam, jogam e reagem a cada ponto é, sem dúvidas, um grande aprendizado. “Esse foi o meu quarto ano boleirando. Confesso que para mim é uma honra”, diz Isadora. Seja como espectadora ou boleira, a atleta afirma que sempre vai amar participar de um torneio tão significativo quando o Rio Open.
‘Não é só um evento de tênis. Ele proporciona muitos aprendizados, amizades e diversão. Eu agradeço imensamente ao Tênis na Lagoa pela oportunidade de fazer parte de uma competição tão especial”, conta Isadora.
E as expectativas para as próximas edições do Rio Open são altas! Entre os pedidos, os jovens atletas esperam que o torneio continue trazendo excelentes profissionais, que haja muitos jogos lotados, torcida superanimada e, claro, que “algum Brasileiro ganhe a chave de simples”, diz a menina.
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