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O Dia do Atleta Profissional e sua força capaz de inspirar gerações

Há algumas décadas, ao questionar um grupo de crianças sobre que profissão elas gostariam de seguir no futuro, era comum que a maioria das respostas fossem ligadas à áreas consideradas tradicionais como medicina e advocacia. O passar do tempo e as mudanças na sociedade, no entanto, foram abrindo o leque de opções para domínios cada vez mais diversos, incluindo a popularização do cenário esportivo como profissão.

O conceito de atleta não é novo. Ele remonta aos Jogos Olímpicos da Antiguidade, na Grécia, que já contavam com formas de patrocínio aos que se dedicavam em tempo integral à determinada modalidade. No Brasil, a mais popular calhou de ser o futebol, esporte que inspira milhares – ou seriam milhões – de crianças que sonham em seguir esse caminho. Todavia, aos poucos surgem expoentes em modalidades não tão conhecidas capazes de mudar o jogo.

É o caso de Gustavo Kuerten no tênis, Daiane dos Santos na ginástica artística, Ayrton Senna na Fórmula 1, ou ainda de seleções que levaram o Brasil ao topo do mundo por diversas vezes, como a de voleibol. Histórias de disciplina e superação que influenciam mudanças positivas na vida das pessoas por meio da resiliência e dedicação total ao esporte. E é em homenagem a essa força que 10 de fevereiro é considerado o Dia do Atleta Profissional no Brasil.

A data foi estabelecida em 1998, mesmo ano em que foi reconhecida por lei a prática desportiva como profissão no país. Chamada de Lei Pelé, ela foi responsável por estabelecer normas gerais a esse tópico, além de tratar de questões específicas relacionadas ao contrato de trabalho dos atletas, por exemplo. Marco importante aos que se dedicam diariamente e almejam seguir na área.

Para muitos brasileiros, o caminho tem início em projetos sociais como o Tênis na Lagoa. Pensando nisso, convidamos os alunos da Equipe de Competição do TNL a refletir sobre os atletas que mais inspiram suas jornadas. Confira agora o resultado:

 

Antônio Vitor, Vitinho

“Pra mim é o Federer. Gosto do jeito que ele joga. Calmo e sempre seguro de suas escolhas durante o jogo.”

 

 

 

Cauã Paulino

“O atleta que mais me inspiro é o Federer. Pela inteligência de jogo e sua facilidade de fazer todos os golpes bem feitos.”

 

 

 

Fernando Mendonça

“Minha maior inspiração é o Guga. Além de ser brasileiro, ele lutou muito para conquistar os Grand Slams que ele tem. Isso mostra às pessoas que qualquer coisa é possível.”

 

 

 

Giovanna Sampaio

“Meu ídolo é a tenista profissional Bianca Andrescu. Eu admiro muito o estilo de jogo da atleta, por ter um jogo muito semelhante ao dela. Assisto alguns jogos da Bianca buscando inspiração pra melhorar meu desempenho e consertar as minhas jogadas. Isso me estimula a querer jogar e treinar cada vez mais.”

 

 

Hélio Sampaio

“O atleta que eu tenho como inspiração é o Djokovic. Não só pelo fato do número de conquistas que ele possui, mas pela garra, determinação e foco que ele transmite durante cada partida. Quando começo a notar a facilidade que ele possui em ditar o ritmo da partida, fico pensando nas situações na qual ele já passou para ter toda essa mentalidade. É claro, para um pequeno menino que treinava no paredão durante uma guerra em seu país e hoje, é detentor de 17 títulos de Grand Slams, tornou-se não só uma referência, mas um ídolo para muitos.”

 

Nicholas Azevedo

“O atleta que mais gosto é o Nadal. Pelo volume de jogo, pela luta, pelos golpes com muita força e efeito que ele tem o tempo todo.”

 

 

 

Vitória Almeida

“Rafael Nadal. Pela sua garra e força de vontade. Ele nunca desiste, corre atrás de todos os pontos. E, por trás do resultado que nós vemos na quadra, tem um enorme e duro trabalho de preparação técnica e mental. Me identifico também por ser canhota, assim como ele.”

 

Laryssa Bach

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