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Voluntário de psicologia do TNL, João Luiz Palumbo conta sua experiência no projeto

Foto: João Luiz posa com a camisa do TNL em frente a sua Universidade em Portugal

Formado em psicologia pela UFRJ, João Luiz Palumbo tem 25 anos e é voluntário do Projeto Tênis na Lagoa desde 2019. Fã de esportes, ele sempre teve a vontade de unir a paixão ao trabalho. E foi após um período como estagiário no Fluminense, acompanhando as equipes de saltos ornamentais e tênis, que João descobriu, através de um professor, uma vaga para voluntariado de psicologia no projeto. Resolveu, então, abraçar a oportunidade. “Conheci o TNL e achei a instituição incrível por todas as atividades oferecidas e o clima de grande família do projeto”, diz.

Mas não foi apenas isso que cativou o psicólogo a tornar-se voluntário do TNL. Além de dar oportunidade aos alunos de entrarem no universo dos esportes de alto rendimento através das equipes de competição, João acredita que o principal diferencial do Tênis na Lagoa é outro. “É o fato de ser um projeto social esportivo que visa o desenvolvimento integral de seus participantes, oferecendo não apenas o tênis como atividade saudável e recreativa, mas uma série de atividades culturais, educativas, desportivas e da psicologia”, afirma.

Atualmente fazendo um mestrado em Psicologia do Esporte e Desenvolvimento Humano na Universidade do Porto, em Portugal, João aproveitou a experiência no projeto para apresentar um trabalho aos colegas de turma. “O TNL sempre me ajudou muito aqui por ser um modelo de projeto que mesclasse o desenvolvimento positivo de seus alunos com o esporte de alto rendimento. Tivemos um rico encontro Brasil – Portugal entre a equipe de psicologia do projeto e minha turma do mestrado para trocar ideias sobre o funcionamento do TNL”, explica.

Apesar da distância e do fuso horário com horas de diferença, João segue participando dos encontros com a Equipe de Psicologia do projeto, além de realizar os atendimentos individuais com os atletas. Para o próximo ano, quando termina o mestrado, ele espera conseguir um emprego como Psicólogo do Esporte em um clube português e continuar ajudando o TNL, projeto que considera como uma família.

Gregorio Csbm

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